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domingo, 28 de agosto de 2011

Estudo analisa representação feminina em capa de revista

Um estudo da Universidade de Buffalo, nos EUA, que será publicado na edição de setembro do periódicoSexuality & Culture, analisou a sexualização de homens e mulheres nas capas da revista Rolling Stone nas últimas três décadas. A pesquisa concluiu que aumentaram as representações erotizadas de homens e mulheres, mas as imagens hiper-sexualizadas do sexo feminino cresceram em um nível bem maior.[Leia mais]

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Por que os alunos não gostam de estudar?

Muito se fala que é preciso melhorar a educação do Brasil, por isso é preciso aumentar o salário do professor e melhorar a estrutura física da escola. De fato, isso é necessário. Mas uma das coisas que falta na educação nesse país (que não é tão dito) é fazer o aluno gostar de estudar. O fim da educação são os alunos, logo, mesmo que os professores tenham um excelente salário e as escolas uma ótima estrutura física, não haverá o principal, ou seja, alunos com prazer de estudar.

Alguém pode até dizer: “se os professores não tiverem um salário justo e as escolas estruturas decentes, os alunos não vão gostar de estudar.” Eu discordo desse pensamento. Primeiro que a questão do salário do não deve tirar o gosto e a motivação do professor de lecionar, então, para o aluno o que importa é a motivação e o prazer do profissional em trabalhar. O jogador de futebol sente prazer em jogar, independente se é num clube sem expressão nenhuma ou se é num de expressão nacional. Um pintor sente prazer em pintar, mesmo que não seja reconhecido por isso. Um cantor gosta de contar, mesmo que seja num barzinho qualquer, e não num grande evento.

Com relação à estrutura da escola, podemos fazer igual comparação. Pergunte a um aluno que gosta de jogar futebol se ele sente prazer em jogar em um campinho de terra batida, você acha que ele vai dizer: “não, só gosto de jogar em campos oficiais”, ou vai dizer: “sim, gosto muito”. Certamente a segunda opção. Então, o que vai fazer a diferença para o aluno não é a estrutura física da escola (mesmo que tenha sua relevância).

Agora o leitor pode perguntar: “mas, e as escolas privadas?” elas são uma prova que o que faz o aluno gostar de estudar não é a estrutura física da escola e professores com salários altos. Isso mesmo. Quem disse que os alunos de escolas particulares gostam de estudar, eles são obrigados porque sabem que os pais estão pagando para eles estarem lá. O ser “estudioso” não sinônimo de uma placa na testa do aluno dizendo: “adoro estudar”, pelo contrário, ser “estudioso” está mais para uma obrigação e sacrifício, seja para os alunos de escolas particulares e públicas.

Então, por que o aluno não gosta de estudar? A pergunta mais adequada seria: “por que o aluno deveria gostar de estudar?” acho que o problema está no QUE é no COMO é ensinado aos alunos. O modelo de ensino que existe faz o aluno DECORAR coisas que NÃO FAZ NENHUM SENTIDO para ele. Ou seja, o aluno passa uns 10 anos decorando coisas que ele não sabe o motivo. Para quê? Para quando ele for fazer uma prova de vestibular (se ele quiser fazer) ele marcar as questões certas. Conclusão: o aluno passa mais de 10 anos estudando decorando coisas que não significam absolutamente nada para ele, português, matemática, história, biologia, física etc, para um dia se ele quiser fazer um vestibular ou concurso (talvez os pais forcem ele) marque o maior número de possíveis questões de maneira correta. Fim.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A ciência adverte: fumar maconha emburrece

Um recente estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) acaba de ratificar o que já havia sido objeto de pesquisa em outros países: o hábito de fumar maconha frequentemente, mesmo que em pouca quantidade, pode danificar seriamente a área do cérebro responsável pela memória. Por sua vez, [...] a chamada “corrente progressista” - são cerca de 190 milhões de usuários no mundo segundo a ONU - que luta pela legalização do cultivo, venda e consumo da maconha, acaba de sofrer um duro golpe. Nos EUA, a Califórnia, primeiro estado a oficializar o uso medicinal da cannabis em 1996, rejeitou, em referendo popular, tal proposta. Mesmo para uso medicinal o uso da maconha foi ainda rejeitado, pela corrente de conservadores, nos estados de Oregon e Dakota do Sul. Medida de bom senso contra uma droga, com seu componente psicoativo (tetrahidrocannabinol - THC), cada vez mais potente hoje - vide a maconha hidropônica - que nada tem de tão recreativo assim. [Leia mais]


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