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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Música estimula vida sexual dos jovens


Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que adolescentes que escutam músicas de conteúdo sexual depreciativo têm uma vida sexual mais ativa. A equipe da Universidade de Pittsburgh entrevistou 711 jovens dos 13 aos 18 anos de idade sobre suas vidas sexuais e hábitos musicais. Eles perceberam que os que ouviam músicas com versos sobre sexo explícito e agressivo regularmente, cerca de 17h por semana, tinham o dobro das chances de fazer mais sexo do que os que ouviam músicas apenas 2,7h no mesmo período. Os especialistas classificaram como letras vulgares as que descrevem o sexo como um ato puramente físico e relacionado a relações de poder, diz o estudo divulgado na publicação especializada American Journal of Preventative Medicine. (...)



Nota de Mishelson Borges: cada vez mais pesquisas deixam evidente o poder da música sobre a mente humana, o que deve chamar a atenção dos cristãos para os critérios de seleção do conteúdo musical ao qual eles se expõem. Some-se a isso a notícia recente sobre a maneira como o homem vê as mulheres semi-nuas, a influência dos programas de TV com conteúdo erótico na iniciação sexual precoce dos jovens, as letras depreciativas das músicas tipo funk e a maneira como a mulher é exposta em festas populares como o Carnaval (veja foto ao lado), e teremos uma ideia do tipo de sociedade em que estamos vivendo. Nossa dívida com Sodoma e Gomorra só aumenta...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Prostituição é o terceiro “negócio” mais rentável

Um estudo realizado na Espanha sugere que homens usam mais prostituição porque, ao contrário das mulheres, “sabem distinguir entre sexo e amor”. Segundo a pesquisa de dois anos da Universidade de Vigo sobre o perfil dos homens que usam prostitutas, o que eles valorizam no serviço é não ter que conquistar a mulher, nem ter que conversar com ela depois. Para a maioria dos entrevistados, seria uma sorte poder receber dinheiro por praticar sexo. Mais de 90% dos entrevistados consideram as relações sexuais pagas uma necessidade. “Analisamos as mudanças sociais dos últimos 30 anos e vemos a substituição do modelo patriarcal, do pai protetor-provedor pela volta do modelo ‘falocêntrico’, o colecionador de mulheres”, disse à BBC Brasil a socióloga Silvia Pérez Freire, uma das autoras do estudo. “O que motiva (o homem) a consumir serviços de prostituição é o desejo de fortalecer seu papel dominante. Ele acaba identificando o hábito como uma necessidade social”. [Leia mais...]

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