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domingo, 9 de setembro de 2012

Duas perguntas, escolha a mais apropriada

Perguntas: 

Da para conscientizar quem já tem consciência do que está fazendo?

OU

Da para conscientizar quem já vendeu a sua consciência?


Minha opinião: 

Tanto no primeiro caso, como no segundo, não é possível. Isso porque o problema é de ordem moral. Nesse caso, então, não é o homem que deve intervir, mas Cristo na vida do indivíduo.        

domingo, 19 de agosto de 2012

Autista desenha NY de cor depois de passeio de 20 min


Se alguém pensou que ver Dustin Hoffman contando palitos esparramados pelo chão era o sumo das habilidades de um autista, espere para ver o que é capaz de fazer o londrino Stephen Wiltshire, um “artista” - antes que um autista - que desenhou a cidade de Nova York rica em detalhes, em um quadro de quase seis metros, após observá-la de um helicóptero durante 20 minutos. O quadro foi elaborado, de cor, no famoso Pratt Institute de Brooklyn, e nele podem ser observados detalhes da cada edifício desenhado em uma escala quase perfeita. Todos os lugares mais conhecidos, como o Empire State Building e o Chrysler Building, podem ser vistos acima dos edifícios menores após somente três dias de trabalho. Todo o processo artístico foi realizado escutando com atenção seu iPod - a música ajuda, ele diz - e utilizando uma caneta em conjunto com sua memória fotográfica.


“Stephen primeiro desenha o básico de seu desenho com lápis e depois adiciona pontos de referência antes de completar os detalhes mais complexos”, afirma Iliana Taliotis, a educadora que trabalha com Stephen e sua família.

Em sua terceira visita a Nova York, esse é primeiro quadro panorâmico que realiza da paisagem urbana mais emblemática do mundo. Stephen considera a cidade seu lar espiritual, já que existem muitas semelhanças entre Londres e Nova York que ele pode relacionar. “A única diferença é que tudo está em uma escala maior e os edifícios são mais altos e modernos”, afirma sua mentora.

Diagnosticado com autismo ainda muito cedo, o talento de Stephen surgiu como uma forma de se expressar. Usando seus desenhos como forma de aprender, Stephen criou uma série de 26 imagens codificadas para lhe ajudar a falar, a cada uma das quais corresponde uma letra do alfabeto.

Em maio de 2005, Stephen fez de memória um desenho panorâmico de Tóquio sobre um tela de 15 metros, após um curto passeio em helicóptero sobre a cidade. Desde então, já desenhou Roma, Hong Kong, Frankfurt, Madri, Dubai, Jerusalém e Londres em telas gigantescas.

Em 2006, Stephen Wiltshire recebeu a Ordem do Império Britânico por seus serviços à arte, o que lhe permitiu abrir sua própria galeria permanente na Sala Real da Ópera de Londres.

domingo, 5 de agosto de 2012

Escolha


                 "Conversamos agora com Renato Medeiros que é presidente do PRTB no município.

                "Ele confirmou que aderiu para a candidatura de Manezinho por entender que esse possui as melhores propostas para desenvolver o município."

Fonte: Upanema News

Nota: 

Como é que o presidente de um partido está num dia coligado ao lado da oposição, e no outro simplesmente se posiciona ao lado da situação, simplesmente por entender, só naquele momento, que a situação tem melhores propostas? Só agora, depois de se coligar e já iniciada a disputa, foi perceber isso? Onde fica a coerência e convicção política?

O fato é: se se pensava que Luiz Jairo era o candidato a ser eleito, o melhor, o de competência, e Manezinho não, ele “não pode”, agora, simplesmente dizer que Luiz Jairo é “ruim” e Manezinho o “melhor”. Tem-se que se ter coerência, e o coerente é Renato dizer que os dois são candidatos ruins, mas que o menos ruim é Manezinho, e não colocar uma camisa verde subir num palanque dizendo que o que era melhor se tornou pior e o pior agora melhor. O simples fato de Luiz Jairo ter se mostrado, na visão de Renato, sem condições ou méritos para ser prefeito, não faz de Manezinho um melhor candidato do que de fato ele era, antes dessa mudança de visão.          

terça-feira, 26 de junho de 2012

Hábito de ler cresce entre os evangélicos

 Hábito de ler cresce entre os evangélicos
A Bíblia é o maior incentivo de leitura dos evangélicos. Segundo dados da pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, evangélicos leem o dobro da população em geral.

“De fato, conforme você vai lendo, vai querendo saber mais. Acredito que isso aconteça com aqueles que desejam conhecer mais a Deus. Foi o que aconteceu comigo. Eu não gostava mesmo de ler, mas, a partir da leitura da Bíblia, que foi escrita por homens inspirados por Deus, também comecei a ler outros livros que complementassem os ensinamentos”, conta a contabilista Carolina Dias, de 25 anos.

Cerca de 8,5 milhões de Bíblias são produzidas por ano no Brasil. Em 2011, a Gráfica da Bíblia, da Sociedade Bíblica Brasileira (SBB) entrou para a história do Brasil e do mundo com a marca de 100 milhões de Bíblias produzidas.

O comércio de livros religiosos tem sido impulsionado pelo aumento do poder de compra da classe C e o crescimento da população evangélica. Segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o segmento foi responsável por 14,7% do faturamento do mercado em 2011.

Com o faturamento de R$ 479 milhões de 2011, o mercado de livros cristãos projeta o faturamento de R$ 548 milhões em 2012.



Fonte: Guia-me/CPAD NEWS/ Sociedade em Foco

Nota: Geralmente se associa a religião e a leitura e estudo da Bíblia com à falta de instrução das pessoas, contudo, fatos como esses nos mostram que, pelo contrário, a religião destituída de fanatismo [aquelas que geralmente tem um discurso um tanto incoerente de que "estudar 'demais' é pecado, ou perigoso"] corrobora para um crescimento intelectual do  indivíduo, logo, lhe dando margem para uma maior possibilidade formação como cidadão.

"Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento;" (Provérbios 3:13)
  

Educação X aborto


Uma análise científica de dados dos últimos 50 anos sobre a mortalidade materna do Chile concluiu que o fator mais importante na redução da mortalidade materna é o nível educacional das mulheres. A equipe do Dr. Elard Koch, da Universidade Católica de Concepción, analisou o efeito sobre a mortalidade materna exercido pelo histórico educacional (escolaridade) e pelas políticas de saúde da mulher, incluindo a legislação que proibiu o aborto no Chile em 1989. Os pesquisadores analisaram os fatores com probabilidade de afetar a mortalidade materna, tais como anos de escolaridade, renda per capita, taxa de fecundidade total, ordem de nascimento, abastecimento de água potável, esgoto sanitário e parto por pessoal qualificado.

“Educar as mulheres aumenta a capacidade que elas têm para acessar os recursos de saúde existentes, incluindo atendentes qualificados para o parto, e leva diretamente a uma redução no seu risco de morrer durante a gravidez e o parto”, diz Koch.

Uma das descobertas mais significativas é que, ao contrário de suposições amplamente sustentadas, tornar o aborto ilegal no Chile não resultou em um aumento da mortalidade materna. Os defensores da legalização do aborto argumentam que a ilegalidade leva as mulheres para clínicas ilegais, o que aumentaria sua mortalidade. Na verdade, após o aborto tornar-se ilegal, em 1989, a Taxa de Mortalidade Materna (TMM) continuou a diminuir de 41,3 para 12,7 por 100 mil nascidos vivos - uma redução de 69,2%. TMM é o número de mortes maternas relacionadas à gravidez, dividido pelo número de nascidos vivos.

“Definitivamente, o status legal do aborto não tem relação com as taxas globais de mortalidade materna”, destacou o Dr. Koch.

Durante o período do estudo - 50 anos -, a Taxa de Mortalidade Materna geral declinou dramaticamente, passando de 270,7 para 18,2 óbitos por 100 mil nascidos vivos entre 1957 e 2007 (93,8%), tornando o Chile um modelo para a saúde materna em outros países.

As variáveis que afetam essa diminuição incluem os fatores previsíveis, como o acompanhamento do parto por atendentes qualificados, nutrição complementar para as mulheres grávidas e seus filhos nas clínicas de cuidados primários e escolas, instalações limpas e fertilidade. Mas o fator mais importante, e aquele que aumentou o efeito de todos os outros, foi o nível educacional das mulheres. Para cada ano adicional de escolaridade materna, houve uma diminuição correspondente na TMM de 29,3 por 100 mil nascidos vivos.



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