domingo, 11 de dezembro de 2011
Entrevista com Marina Silva
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Música estimula vida sexual dos jovens


quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Prostituição é o terceiro “negócio” mais rentável

segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Sobre o ENEM...
"Prof. Elza que Deus te abençoe,só tenho uma coisa a lhe dizer eu não sou irresponsável e nunca irei ser.Jugar as pessoas só Deus, acho que você sabe.Não misture as coisas. Prof.Inácio Araújo."
A falta de argumentação do senhor secretário já diz alguma coisa sobre quem realmente tem uma parcela de culpa. Ele começa com a velha e "clichê" frase, que muitos usam quando querem se colocar como vítima e se apresentar aos olhos da população como inocente que está sendo injustiçado: "Deus te abençoe..."
Depois diz: "... só tenho uma coisa a dizer eu não sou irresponsável e nunca irei ser." Ou seja, não disse nada. O secretário, como pessoa pública, não só tem o direito de dizer que não é um irresponsável, mas tem o DEVER de dizer o POR QUE não é, para a população. De duas, uma. Ou argumenta o PORQUE ele não teve responsabilidade, ou reconhece que teve.
Depois, mais uma vez, ele volta a usar o discurso do "bom cristão", dizendo: "Jugar as pessoas só Deus..." Ai o senhor secretário "misturou as coisas". Ninguém o condenou ao céu ou inferno, mas apenas o criticou como secretário da educação do município, ou seja, ele é uma pessoa pública, e deve, sim, satisfação a população, aos alunos e pais de alunos. O que não ocorreu.
Finalmente, o professor termina com a seguinte frase: "Não misture as coisas." Eu pergunto: misturar o quê?
Sinceramente, esse comentário feito pelo prof. Inácio é uma falta de respeito com os pais e alunos.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
EUA, paladino dos direitos humanos?

domingo, 4 de setembro de 2011
Sonhos de consumo: dá para viver sem eles

domingo, 28 de agosto de 2011
Estudo analisa representação feminina em capa de revista

quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Por que os alunos não gostam de estudar?

Muito se fala que é preciso melhorar a educação do Brasil, por isso é preciso aumentar o salário do professor e melhorar a estrutura física da escola. De fato, isso é necessário. Mas uma das coisas que falta na educação nesse país (que não é tão dito) é fazer o aluno gostar de estudar. O fim da educação são os alunos, logo, mesmo que os professores tenham um excelente salário e as escolas uma ótima estrutura física, não haverá o principal, ou seja, alunos com prazer de estudar.
Alguém pode até dizer: “se os professores não tiverem um salário justo e as escolas estruturas decentes, os alunos não vão gostar de estudar.” Eu discordo desse pensamento. Primeiro que a questão do salário do não deve tirar o gosto e a motivação do professor de lecionar, então, para o aluno o que importa é a motivação e o prazer do profissional em trabalhar. O jogador de futebol sente prazer em jogar, independente se é num clube sem expressão nenhuma ou se é num de expressão nacional. Um pintor sente prazer em pintar, mesmo que não seja reconhecido por isso. Um cantor gosta de contar, mesmo que seja num barzinho qualquer, e não num grande evento.
Com relação à estrutura da escola, podemos fazer igual comparação. Pergunte a um aluno que gosta de jogar futebol se ele sente prazer em jogar em um campinho de terra batida, você acha que ele vai dizer: “não, só gosto de jogar em campos oficiais”, ou vai dizer: “sim, gosto muito”. Certamente a segunda opção. Então, o que vai fazer a diferença para o aluno não é a estrutura física da escola (mesmo que tenha sua relevância).
Agora o leitor pode perguntar: “mas, e as escolas privadas?” elas são uma prova que o que faz o aluno gostar de estudar não é a estrutura física da escola e professores com salários altos. Isso mesmo. Quem disse que os alunos de escolas particulares gostam de estudar, eles são obrigados porque sabem que os pais estão pagando para eles estarem lá. O ser “estudioso” não sinônimo de uma placa na testa do aluno dizendo: “adoro estudar”, pelo contrário, ser “estudioso” está mais para uma obrigação e sacrifício, seja para os alunos de escolas particulares e públicas.
Então, por que o aluno não gosta de estudar? A pergunta mais adequada seria: “por que o aluno deveria gostar de estudar?” acho que o problema está no QUE é no COMO é ensinado aos alunos. O modelo de ensino que existe faz o aluno DECORAR coisas que NÃO FAZ NENHUM SENTIDO para ele. Ou seja, o aluno passa uns 10 anos decorando coisas que ele não sabe o motivo. Para quê? Para quando ele for fazer uma prova de vestibular (se ele quiser fazer) ele marcar as questões certas. Conclusão: o aluno passa mais de 10 anos estudando decorando coisas que não significam absolutamente nada para ele, português, matemática, história, biologia, física etc, para um dia se ele quiser fazer um vestibular ou concurso (talvez os pais forcem ele) marque o maior número de possíveis questões de maneira correta. Fim.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
A ciência adverte: fumar maconha emburrece

segunda-feira, 4 de julho de 2011
É difícil ser honesto...

É difícil se posicionar a favor do que é certo e coerente. Não é fácil expor uma opinião quando a maioria das pessoas discordam dela, igualmente difícil é discordar de alguém ou de um grupo de pessoas, principalmente quando elas estão numa situação que lhes permitem prejudicar quem os critiquem. Será que um empregado criticaria seu patrão? O aluno o professor? O fiel o pastor? A demissão, a reprovação, o disciplinamento ou excomunhão, são perigos que ameaçam aqueles que discordam, que tem um senso crítico e buscam ver as coisas como elas são, que pensam diferente...
São males de uma sociedade movida pelos jogos de interesses, onde as pessoas são induzidas a “fazer vistas grossas” ante a uma realidade passível de crítica. Não posso criticar meu professor que fica “enrolando”, que não dá aula, porque ele pode me reprovar, não posso criticar a administração do município porque corro o risco de perder o meu emprego (se for “apadrinhado”), não devo criticar uma autoridade porque ele é um parente meu; são exemplos de situações presentes em nossa sociedade. As pessoas temem falar verdades, de serem honestas e coerentes por se venderem, ou por medo e receio da imposição política e social vigente.
É igual ao jogador de futebol que ao término de um jogo, após uma vitória conseguida com um gol claramente irregular, é perguntado: “seu time foi beneficiado?” e ele responde: “não.”
Infelizmente é assim. Tem uma frase que ouvi numa propaganda e que eu gosto muito, diz assim: “Às vezes não é fácil fazer o que é certo, mas você sempre ficará feliz quando fizer.” Pense nisso.
domingo, 3 de julho de 2011
"Assistir TV emburrece"

terça-feira, 7 de junho de 2011
"Ainda sobre a greve"
O discurso de que os alunos são os únicos que saem perdendo, que os professores são insensíveis, que a greve é uma arma usada por facções política de extrema esquerda, e etc, etc, etc, é disseminado em todas as greves. Esse discurso não passa de meia verdade, e “meia verdade é uma mentira disfarçada” já dizia o cantor evangélico Jair Santos em uma de suas canções.
Meus amigos, o aluno está perdendo desde o primeiro dia em que ele pisa o pé na sala de aula de uma Escola Pública. O tratamento que o poder executivo dar a educação é por demais ineficientes. Nas Escolas Estaduais o número de bolsista é espantoso, o salário pago aos professores é péssimo, o desestímulo para trabalhar e estudar é visível, a estrutura física das Escolas é terrível (as exceções são as Escolas que receberam verbas Federais),...
A comunidade deve entender de uma vez por todas que o professor é um profissional como outro qualquer. Ele tem família, direitos e deveres, precisa trabalhar com dignidade, precisa se capacitar,...
Fonte: Blog do Professor Josiel
Nota: É isso. Cria-se um discurso hipócrita, de que “com a greve quem são prejudicados são os alunos”. Ora, se o Estado se preocupa tanto com a educação dos alunos, por que não prioriza a educação desse país? Por favor, é educação no Brasil nunca foi prioridade, isso é um fato, e encima desse fato podemos afirmar, sem medo, que: os prejudicados são os alunos, professores, garis, presidiários, aposentados, donas de casa, agricultores, e quem mais viver nesse país chamado Brasil.
É muito conveniente agora dizer que “o aluno vai atrasar o ano letivo” ou “vão se prejudicar nos exames seletivos”. A professora Amanda Gurgel falou uma coisa interessante, ela disse: “Tirem da cabeça essa idéia errônea de que professor em sala de aula é sinônimo de educação de qualidade.” A visão que eu tenho de uma educação de qualidade não se resume a terminar o ano letivo na data estabelecida, também não diz respeito ao aluno no vestibular marcar questões corretas e fazer uma boa redação para ser aprovado. Mas o Estado quer colocar na cabeça das pessoas que se os alunos chegarem ao final do ano aprovados (sem greve nenhuma para atrapalhar) tudo está bem. Mas não está, e é preciso uma greve, como essa, para que isso seja lembrado.
É preciso mudança, e isso só vai acontecer com luta, e infelizmente nas lutas existem perdas, que não são apenas para os alunos. Eu pergunto: se com a greve, que visa mudança, mudança para uma educação de melhor qualidade, os alunos são prejudicados, e sem a greve, ou seja, com o conformismo diante da educação atual, quem é que se prejudica?
quinta-feira, 26 de maio de 2011
“DENÚNCIA NA RPC”
“No programa de Orlando Peres, na rádio RPC, no final da manhã de hoje, foi feita uma denúncia sobre a poluição sonora nos finais de semana em nossa cidade.
“De acordo com a denúncia, no sábado, em frente a casa de shows Portal do Sol, existe uma disputa entre paredões de som que os moradores não suportam mais. Pedem as autoridades que tomem as devidas providências.”
FONTE: Upanema News
Nota: Só ouvir aquelas músicas que tocam perto do portal no final de semana já é desagradável (forró, predominantemente), imagine ouvi-las num volume alto numa disputa de paredões, é uma verdadeira tortura. Parabéns para quem fez a denúncia.
Mas só que há uma coisa, quem fez a denúncia tem o direito de fazê-la? Tem. Por quê? Porque a liberdade do outro vai até onde não viola a do seu próximo, nesse caso, ouvir música num volume muito alto, violando o direito de outras pessoas de ter o mínimo de silêncio, para estudar, descansar etc. A pergunta que eu faço é seguinte: essa pessoa, ou qualquer outra, teria o direito de fazer essa denúncia no período de carnaval? Pois se temos uma época do ano que as pessoas sofrem mais com poluição sonora, esse é o carnaval.
Se não temos, significa que durante todo ano há o direito de não sofrer com esse tipo violação, mas no carnaval perdemos esse direito. (Ora, ninguém tem o direito de agredir fisicamente outra pessoa, por exemplo, mas, segundo essa lógica, poderíamos ter um período no ano em que as pessoas poderiam fazer isso.) Mas se a resposta for sim, por que então é violado no carnaval? Será que se alguém denunciasse que o trio elétrico não está deixando o cidadão upanemense dormir, o trabalhador, o idoso, o doente, ou a dona de casa, por exemplo, será que providências seriam tomadas?
O fato é que as autoridades têm ciência desse desrespeito, e, pior, a maioria das pessoas que se incomodam esse tipo de coisa já se acostumaram isso.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Ou a greve ou o conformismo

Ouvi uma pessoa dizer, com relação à greve, que os professores não deveriam entrar em greve, pois “quando escolheram essa profissão já sabiam que iriam ser desvalorizados”. Temos revelado nessa declaração uma mentalidade, não sei se compartilhada por muitas ou poucas pessoas, mas que está presente em nossa sociedade. A mentalidade de que já que o professor antes de exercer a atividade docente sabia que sua profissão era desvalorizada, então não deveria reclamar por melhores condições de trabalho, assim, a greve é ilegítima.
Se essas pessoas, contudo, tivessem o mínimo de cuidado e analisassem a história perceberiam que muitos dos direitos e liberdades que temos hoje em dia não caíram do céu ou surgiram num passe de mágica, mas foram com muitas lutas, de caráter político e social. Sem luta, as mulheres não teriam o direito ao voto; sem luta os negros não teriam os mesmos direitos dos brancos; sem luta os trabalhadores das fábricas estariam trabalhando 18 horas por dia, não tendo direito as férias, a um descanso semanal e a um salário mínimo; sem luta o Brasil estaria ainda numa ditadura.
O direito ao voto, ao salário mínimo, as férias etc, foram frutos de muitas lutas, e por isso temos esses benefícios; não foram os políticos e governantes que com muita boa vontade buscaram beneficiar os desfavorecidos. Se os que lutaram no passado por essas conquistas pensassem como a pessoa que fez aquela declaração, não teríamos muito do que possuímos hoje. Dizer que os professores não devem fazer greve, mas se conformar com o quadro atual, devido essa situação está colocada a muito tempo, é, com todo respeito, um pensamento medíocre.
Trecho da música “Até quando” de Gabriel O Pensador
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Nos interessa?

No dia 29 de Abril (amanhã) será realizado o casamento do príncipe William, filho da princesa Diana, com Kate Middleton. Assim, a mídia, de maneira geral, tem falado muito desse evento, havendo, inclusive, emissoras que irão transmiti-lo ao vivo, como a Globo e a Record News aqui do Brasil.
Contudo, temos que fazer uma pergunta. Esse casamento é importante, no que tange nossa realidade? Ou seja, em que sentido esse evento da nobreza britânica nos interessa, como cidadãos brasileiros? Se pensarmos um pouco chegaremos a conclusão de que essa união matrimonial não tem nenhuma importância para nós, ou seja, “tanto faz como tanto fez”.
Não quero dizer que esse evento não deveria ser noticiado, mas que, o mesmo, não deveria fugir da mera notícia.
Entretanto, o que vemos na Rede Globo, principalmente, é uma divulgação excessiva de um acontecimento sem importância alguma para a sociedade brasileira. O “Jornal Nacional” deveria, em tese, informar e conscientizar as pessoas de questões pertinentes (que são muitas) a nossa realidade, mas ao invés de conscientizar a população, o “JN” aliena as pessoas com noticias fúteis, como a desse casamento. Coloca-se na cabeça das pessoas que o fato de William e Kate Middleton casarem, ou não, é nos interessa.
Esse é mais um exemplo de que a maior parte da mídia, encabeçada pela Globo, não tem comprometimento com a sociedade, isto é, em desenvolver-lhe o mínimo de senso crítico, para a formação de uma nação mais consciente e atenta ao que realmente nos interessa, pois enquanto muitos se deixam enganar pelo “Jornal Nacional”, acreditando que o casamento do príncipe tem alguma importância ou que o fato de que “Ronaldinho” jogar ou não domingo, nos interessa de alguma forma, os políticos continuam nos roubando, muitas pessoas continuam na fome e na miséria, e muitas continuam mergulhando no mundo do crime e das drogas.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
"Dez estratégias de manipulação midiática"

sexta-feira, 8 de abril de 2011
O “bom fanatismo”
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Crença e descrença

Vivemos num país contraditório. Isso não é nenhuma novidade, acredito eu, para a maioria das pessoas; se por um lado vivemos num país rico, por outro, essa riqueza é mal distribuída entre a população. Em outras palavras, somos um país capitalista. Mas a contradição não está apenas na violência, miséria, fome, analfabetismo etc, está também nas crenças que, de maneira geral, a sociedade tem.
Vejamos. Já escutei várias vezes muitas pessoas afirmando categoricamente que “todo político é ladrão”. Quando discutimos temas referentes à política, corrupção e honestidade, seja na escola, no trabalho, na rua, na internet, no rádio ou televisão, percebemos uma descrença muito presente no povo com relação ao caráter dos políticos. Temos uma generalização.
Contudo, se por um lado temos uma sociedade quase que totalmente descrente sobre determinados assuntos e/ou classes de pessoas, por outro, as pessoas, no geral, acreditam quase que cegamente em outras coisas e/ou pessoas. Não é difícil ouvir alguém dizendo: “É verdade, passou no Jornal Nacional”. É aí que está, se as pessoas estão sempre “com um pé atrás” com relação à honestidade de um prefeito ou deputado, por exemplo, elas também estão cegadas pela ingênua crença de que o que é mostrado na televisão (especialmente nas grandes emissoras, como Globo e Record) é a “verdade” absoluta e inquestionável.
Temos uma contradição em nossas crenças e descrenças. Por isso as pessoas são, muitas vezes, usadas com “massa de manobra”, não pelos vereadores ou senadores, mas pela televisão, jornal, revista, rádio etc., pois não questionamos sua honestidade.
"A mídia não é apenas a mensagem. A mídia é uma massagem. Estamos constantemente sendo acariciados, manipulados, ajustados, realinhados, e manobrados." (Joey Skaggs )
quinta-feira, 31 de março de 2011
"Sob o império da bobagem"

quinta-feira, 10 de março de 2011
Sensacionalismo

Entretanto, o jornal El Mundo provou que a história não foi bem assim. O El Mundo investigou e descobriu que a menina, na verdade era um menino, chamado Kong, e que a criança não faleceu no dia que foi tirada a foto, mas, segundo seu pai, 4 anos depois, acometida de forte febre. O animal não se alimentou da criança, mas das fezes dela. Kevin Carter (o fotógrafo) não se matou por remorso, mas devido a dívidas e vícios que tinha, e também abalado pela morte de amigos seus, e antes mesmo de ter fotografado o menino, ele já havia tentado o suicídio outras vezes. Além do mais, se olharmos bem veremos que Kong estava usando um uma fita branca nas mãos, segundo o jornal, essa fita indica que o menino recebia ajuda da ONU.
Isso mostra como os meios de comunicação fazem uso da fome e da miséria para fazer sensacionalismo, para enganar, chocar, vender e lucrar encima das desgraças contemporâneas, e não para ajudar a mudar a realidade crítica, como a do menino Kong.
FONTES:
http://novotempo.com/noticias/2011/02/21/conheca-a-historia-verdadeira-da-foto-de-urubu-que-espera-crianca-morrer/ e http://www.observa.com.uy/MasLeidas/nota.aspx?id=109206
sexta-feira, 4 de março de 2011
Todo mundo gosta?
“Vai começar o carnaval!”. Isso não segredo para ninguém, pois a mídia, principalmente a Globo (que é quem transmite os desfiles das escolas de samba, ou seja, ela é a emissora que provavelmente lucra mais com o carnaval), nos faz, querendo ou não, lembrar disso.
E é assim todos os anos. Mas será que “todo brasileiro gosta de carnaval”, como a Globo tenta colocar em nossas cabeças? Não, certamente. A Globo diz que todo brasileiro ama o carnaval, chega a parecer que é algo inato, ou seja, já nasce com cada um de nós; e se alguém disser que não gosta, é logo colocado como “careta” e “recalcado”, alguém que não é feliz e vive da “cara amarrada”. É isso que nos é imposto. Mas pesquisas mostram que não é bem assim. “Segundo estudo do Instituto Sensus feito em 2004 em todo o Brasil, 57% dos brasileiros não gostam de carnaval e somente 21% pretendiam brincar nas ruas ou viajar para brincar no carnaval. A pesquisa mostrou ainda que 49% dos brasileiros queriam descansar em casa no feriado e apenas 6% pretendiam viajar. Outra pesquisa, realizada no Espírito Santo pelo Instituto Futura, em 2011, entrevistou 408 pessoas e mostrou que mais de 60% dos capixabas não gostam dos dias de folia. Os principais motivos para rejeitarem a festa é que 17,3% preferem tranquilidade à agitação dos blocos e desfiles de escolas de samba, enquanto 14,5% reclamam do aumento da violência no feriado. Só que a mídia faz todo mundo pensar que carnaval e devassidão são manias nacionais. Não caia nessa.[MB]” (FONTE:http://www.criacionismo.com.br/2011/03/devassidao-virou-piada-no-pais-do.html)
A Globo e boa parte da mídia tenta colocar na nossa cabeça o que devemos gostar. Fazem isso nos fazendo pensar que todo mundo gosta disso ou daquilo, nesse caso, do carnaval. Não se deixe enganar, pense nisso.
Trecho da música "Perfeição", do Legião Urbana
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Moral norte-americana
Ora, os EUA condenam a morte e matam quantas pessoas todos os anos? Muitas, certamente. Entretanto, não é sempre que se vemos os Estados Unidos sendo atacado pela mídia ocidental, a brasileira por exemplo. É engraçado como países como Irã, China, Iraque, Cuba, Venezuela e outros, são taxados de antidemocráticos e terroristas, e, em contrapartida, outros como os Estados Unidos são vistos como exemplo de país democrático, mesmo tendo sua história repleta de atos que eles próprios condenam. Genocídio, invasões, guerras e atos terroristas, como o que eles fizeram contra o Iraque, em 2003, para roubar o petróleo daquele país, caracterizam o surgimento, crescimento e apogeu norte-americano como potência no cenário contemporâneo.